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quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Contar histórias em sala de aula.

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Língua Portuguesa
Fonologia
Morfologia
Classes de Palavras
Substantivos
Adjetivos
Advérbios
Pronomes
Artigos
Numerais
Preposições
Conjunções
Interjeições
Verbos
Significação das Palavras
Sintaxe
Análise Sintática
Subordinação e Coordenação
Concordância Nominal e Concordância Verbal
Regência Nominal e Regência Verbal
Estilística
Pontuação
Problemas comuns da língua portuguesa
Produção de Textos



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VOCÊ ENCONTRA:
GRAMÁTICA
• Acentuação
• Estilística
• Fonética e Fonologia
• Formação das Palavras
• Morfologia
• Ortografia
• Pontuação
• Semântica
• Sintaxe
DÚVIDAS DO DIA-A-DIA
1. Este? Esse? Aquele?
Qual é a diferença entre estes termos e de que forma empregá-los?
2. Gerúndio
Quais são os casos em que esta forma nominal não é aplicável?
3. Para eu ou para mim?
Conheça as regras que regem o uso destas ocorrências.
4. Verbos Abundantes
PRODUÇÃO TEXTUAL
• Estilo Textual
Utilizando o paralelismo sintático e o paralelismo semântico na construção textual.
• Texto dissertativo
A dissertação argumentativa é comumente requisitada em concursos e vestibulares.
Veja mais
LINGUAGEM PADRÃO
1. Colocação Pronominal
Compreenda como se dá a correta colocação dos pronomes oblíquos átonos.
2. Vocábulo como
Conheça as diferentes funções assumidas por este termo na frase.



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Língua Portuguesa

Entenda a importância do estudo da língua portuguesa e saiba por que é fundamental o aperfeiçoamento da arte de usá-la.

Saiba também para que serve a gramática e qual o objetivo e importância de cada uma de suas partes.

Língua Portuguesa
» Classes de Palavras
» Os vícios de linguagem do dia-a-dia
» Sintaxe
» Fonologia - Estudando os sons que formam as palavras
» Sílabas - separação e tonicidade
» Substantivo - Conceito e classificações
» Substantivo - Flexão de Gênero
» Substantivo - Flexão de Número
» Substantivo - Flexão de Grau
» Por que, por quê, porque ou porquê?
» Crase: regras práticas para não errar
» Dúvidas comuns da língua portuguesa
» O uso correto da pontuação
» Regência Nominal
» Regência Verbal - Entenda
» Regência Verbal - Exemplos (verbos de A a G)
» Regência Verbal - Exemplos (verbos de I a Z)
» Concordância Nominal - Regras e Casos Especiais
» Casos de Concordância Verbal com Sujeito Simples
» Casos de Concordância Verbal com Sujeito Composto
» Casos de Concordância Verbal com Verbos Específicos
» Ortografia 1 - Dúvidas Frequentes - S ou Ç?
» Ortografia 2 - Dúvidas Frequentes - Emprego do "H"
» Erros comuns na linguagem jurídica
» Análise Sintática 1 - Frases, Orações e Períodos
» Análise Sintática 2 - Termos Essenciais da Oração
» Análise Sintática 3 - Termos Integrantes da Oração
» Análise Sintática 4 - Termos Acessórios da Oração
» Regras Antigas para o Emprego do Hífen
» Ortografia 3 - Dúvidas Frequentes - Uso do "E" ou "I"
» Ortografia 4 - Dúvidas Frequentes - Uso do "O" ou "U"
» Saiba quando evitar a vírgula
» Ortografia 5 - Dúvidas Frequentes - Uso do "G" ou "J"
» Ortografia 6 - Dúvidas Frequentes - Uso do "S" ou "Z"
» Ortografia 7 - Dúvidas Frequentes - Uso do "X"
» Adjetivos - Conceito e classificações
» Adjetivos - Flexão de gênero e número
» Adjetivos - Flexão de grau
» Adjetivos Pátrios
» Pronomes 1 - Pessoais e de Tratamento
» Pronomes 2 - Possessivos, Demonstrativos e Indefinidos
» Pronomes 3 - Relativos e Interrogativos
» Advérbios 1 - Conceito e formas de flexão
» Advérbios 2 - Classificações e Exemplos
» Verbos 1 - Estrutura e forma
» Verbos 2 - Flexão Verbal
» Verbos 7 - Vozes Verbais
» Verbos 3 - Classificações dos verbos quanto à flexão
» Verbos 4 - Conjugação dos Verbos Regulares
» Verbos 5 - Formação dos tempos compostos
» Verbos 6 - Conjugação dos Verbos Irregulares
» Numerais - Conceito, classificações e flexões
» Artigos - Conceito, classificação e emprego
» Preposições - Conceito, classificações e relações
» Conjunções - Conceito e classificações
» Interjeições - Conceito e Classificações
» Colocação Pronominal - Próclise, mesóclise e ênclise
» Subordinação e Coordenação 1 - Frase, Oração e Período
» Palavras 1 - Classificação e Processos de Formação
» Palavras 2 - Radicais de Origem Grega
» Palavras 3 - Radicais de Origem Latina
» Palavras 4 - Prefixos
» Palavras 5 - Sufixos
» Palavras 6 - Processos Auxiliares na Formação de Palavras
» Subordinação e Coordenação 2 - Orações Coordenadas
» Ortoépia e Prosódia
» Semântica
» Conheça (e evite) os Vícios de Linguagem
» Estilística 1 - Figuras de Sintaxe
» Subordinação e Coordenação 3 - Relações de Subordinação
» Subordinação e Coordenação 4 - Orações Subordinadas Substantivas
» Subordinação e Coordenação 5 - Orações Subordinadas Adjetivas
» Subordinação e Coordenação 6 - Orações Subordinadas Adverbiais
» Produção de Textos 4 - Como fazer uma Dissertação
» Produção de Textos 1 - Técnicas para uma boa redação
» Produção de Textos 2 - Como fazer uma Descrição
» Produção de Textos 3 - Como fazer uma Narração
» Estrutura das palavras
» Literatura 1 - Conceito e gêneros literários
» Estilística 2 - Figuras de Palavras
» Estilística 3 - Figuras de Pensamento
» Novo Acordo Ortográfico 3 - O retorno do K, W e Y
» Novo Acordo Ortográfico 4 - Supressão do trema
» Acentuação Gráfica 1 - O que é acentuação gráfica?
» Acentuação Gráfica 2 - Acentuação das Proparoxítonas, Paroxítonas e Oxítonas
» Acentuação Gráfica 3 - Acentuação de Ditongos e Hiatos
» Acentuação Gráfica 4 - Verbos Terminados em guir/quir (u pronunciado) e guar/quar
» Acentuação Gráfica 5 - Acentos Diferenciais
» Uso do Hífen 1 - Verbos, Palavras Compostas e Sequências de Palavras
» Uso do Hífen 2 - Prefixos e Sufixos
» Uso do Hifen 3 - Casos em que não se usa o hífen
» Novo Acordo Ortográfico 1 - O que é o acordo ortográfico?
» Novo Acordo Ortográfico 2 - Críticas à reforma ortográfica
» Adjunto Adnominal ou Complemento Nominal?

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AMANTES DE LÍNGUA PORTUGUESA

OBS: Você que quer se especializar e é um amante da Língua Portuguesa, busca essas bibliografias a seguir, estão bem claras de acordo com seu interesse.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA

Estudos lingüísticos
VOCÊ ENCONTRARÁ->

Gramáticas
BECHARA, E. (1999) Moderna Gramática Portuguesa. Edição revista e ampliada. Rio de Janeiro: Editora Lucerna.
CUNHA, C. & L. CINTRA (1985) Breve Gramática do Português Contemporâneo. Lisboa: Edições João Sá da Costa.
MATEUS, M. H., A. M. BRITO, I. DUARTE & I. H. FARIA (1989) Gramática da Língua Portuguesa. 2ª edição revista e aumentada. Lisboa. Caminho. (3ª edição, 1992)

Dicionários de Lingüística
CRYSTAL, D. (1985) A Dictionary of Linguistics and Phonetics. Oxford: Blackwell.
CRYSTAL, D. (1987) The Cambridge Encyclopedia of Language. Cambridge: Cambridge Univ. Press.
DUBOIS, J. et alii (1973) Dictionnaire de Linguistique. Paris: Larousse.
MATEUS, M. H. & M. F. XAVIER (orgs) Dicionário de Termos Lingüísticos. Vol 1 (1990), vol. 2 (1992). Lisboa: Cosmos.

Livros de texto a consultar
FROMKIN, V. & R. RODMAN (1998) An Introduction to Language. 6ª edição revista. Orlando. Harcourt Brace Jovanovich. (Trad. port. da 4ª edição, Coimbra: Livraria Almedina, 1993).
FROMKIN, V. (ed.) (2000) Linguistics: An Introduction to Linguistic Theory. Massachusetts e Oxford: Blackwell.
PINKER, S. (1995) The Language Instinct. How the Mind Creates Language. Nova Iorque: Harper Perennial (1ª edição, 1994).

Clássicos
BENVENISTE, E. (1966) Problèmes de Linguistique Générale. 2 vols. Paris: Gallimard.
BLOOMFIELD, L. (1933) Language. Londres: Allen & Unwin. (Trad. francesa, Paris: Payot, 1970)
CHOMSKY, N. (1957) Syntactic Structures. Haia: Mouton. (Trad. francesa, Paris, Seuil, 1969)
CHOMSKY, N. (1965) Aspects of the Theory of Syntax. Cambridge, Mass: The MIT Press. (Trad. portuguesa, Coimbra: Arménio Amado, 1978)
CHOMSKY, N. (1986) Knowledge of Language. Its Nature, Origin and Use. Nova Iorque: Praeger. (Trad. portuguesa, Lisboa: Caminho, 1994)
JAKOBSON, R. (1963) Essais de Linguistique Générale. Paris: Les Éditions de Minuit.
MARTINET, A. (1960) Éléments de Linguistique Générale. Paris. Librairie Armand Colin. (Trad. portuguesa, Lisboa, Livraria Sá da Costa, 1964)
MATTOSO CÂMARA Jr, J. (1954) Princípios de Lingüística Geral. Rio de Janeiro. Livraria Acadêmica.
SAPIR, E. (1921) Language. Nova Iorque: Harcourt, Brace & Company.
SAUSSURE, F. de (1916) Cours de Linguistique Générale. Edição crítica de T. de Mauro. Paris: Payot. 1975.
"Thèses. Mélanges linguistiques dédiés au premier congrès des philologues slaves." In Travaux du Cercle Linguistique de Prague 1: 5-29. 1929.

NOÇÕES FUNDAMENTAIS ACERCA DA RELAÇÃO ENTRE LINGÜÍSTICA E ENSINO DE GRAMÁTICA.


BIBLIOGRAFIA BÁSICA

BRITTO, Luiz Percival L. & D'ANGELIS, Wilmar R. Gramática de preconceitos. Em Dia: Leitura & Crítica. Campinas: ALB, abril de 1998, n° 2, p. 2-3.
BRITTO, L. P. L. A sombra do caos: ensino de língua x tradição gramatical. Campinas: Mercado Aberto, 1997.
CARONE, Flávia de Barros (1993). Subordinação e Coordenação. Confrontos e contrastes. (3a. ed.). São Paulo: Ática.
GERALDI, João Wanderley (1979). Notas para uma tipologia lingüística dos períodos hipotéticos. Série Estudos. Uberaba: Centro de Ciências Humanas e Letras - Faculdades Integradas de Uberaba, pp. 72-85.
_____________ (1991). Portos de Passagem. São Paulo: Martins Fontes.
_____________ (1996). Linguagem e ensino. Campinas: Mercado de Letras / ALB.
_____________ (1997) Concepções de Linguagem e Ensino de Português. In J.W. Geraldi (Org.) O texto na sala de aula. São Paulo: Ática, pp.39-46.
ILARI, Rodolfo (1992). A Lingüística e o ensino da Língua Portuguesa. São Paulo: Martins Fontes (4a. ed.).
_____________ (2001) Introdução à Semântica. Brincando com a gramática. São Paulo: Contexto.
_____________ (2002) Introdução ao Léxico. Brincando com as palavras. São Paulo: Contexto.
NEVES, Maria Helena de Moura (2000). Gramática de usos do Português. São Paulo: Ed. da UNESP
PERINI, Mário A. (1996). Gramática descritiva do Português. (2a. ed.) São Paulo: Ática.
POSSENTI, Sírio (1996). Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras / ALB.
VILELA, Mário & KOCH, Ingedore Villaça (2001). Gramática da Língua Portuguesa. Gramática da Palavra, Gramática da Frase, Gramática do Texto/Discurso. Coimbra: Livraria Almedina.

História da Língua Portuguesa

VOCÊ ENCONTRARÁ->
Origem e evolução da língua portuguesa em sua história externa e interna, conforme a denominação da tradição filológica, ou seja, de como, desde o latim, as circunstâncias históricas, geográficas, políticas, culturais e outras, de um lado, e a evolução interna nos vários níveis lingüísticos – fonético, morfológico, sintático, léxico -, produziram a língua que se chama português.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASSETTO, Bruno Fregni (2001) Elementos de filologia românica. São Paulo, Edusp.
CÂMARA Jr., Mattoso (1976) História e estrutura da língua portuguesa. Rio de Janeiro, Padrão.
COUTINHO, Ismael de Lima (1973) Pontos de gramática histórica. Rio de Janeiro, Acadêmica.
HAUY, Amini Boianain (1989) História da língua portuguesa: séculos XII, XIII, e XIV. São Paulo, Ática.
MAURER Jr., Theodoro Henrique (1951) A unidade da România ocidental. USP/FFLCH.
-------- (1959) Gramática do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.
-------- (1962) O problema do latim vulgar. Rio de Janeiro, Acadêmica.
MEYER-LÜBKE, W. (1916) Introdução ao estudo da glotologia românica. Lisboa, Clássica.
NUNES, J.J. Crestomatia arcaica. (1967) 6.ed. Lisboa, Clássica.
-------- (1969) Gramática histórica portuguesa. 7.ed. Lisboa, Clássica.
SILVA NETO, Serafim ((1976) Introdução ao estudo da filologia portuguesa. Grifo, Rio de Janeiro.
-------- (1977) História do latim vulgar. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico.
-------- (1955) Textos medievais portugueses e seus problemas. Rio de Janeiro, Casa de Rui Barbosa.
SPINA, Segismundo (1987) História da língua portuguesa III: segunda metade do séc. XVI e século XVII. São Paulo, Ática.
VASCONCELOS, J. Leite de Textos arcaicos (1923). Lisboa, Livraria Clássica.
--------(1926) Lições de filologia portuguesa. 2.ed. Lisboa, Publicações da Biblioteca
Morfologia na Gramática Tradicional
ENCONTRE->
A disciplina constitui-se de um conjunto de conhecimentos teóricos e aplicados sobre os aspectos morfológicos da Língua Portuguesa analisado no âmbito da Gramática Tradicional, focalizando a determinação do papel dos estudos morfológicos na tradição gramatical e analisando os temas morfológicos tradicionais (tais como classe, estrutura e formação de palavras) nas diversas modalidades de gramática, bem como o tratamento dado aos conceitos morfológicos (entre outros, flexão e derivação) na gramática normativa. A comparação entre os enfoques científico (lingüístico) e tradicional dos conceitos morfológicos embasará a discussão acerca do ensino da morfologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Gramática metódica da língua portuguesa. 8ª ed. São Paulo: Edição Saraiva, 1956.
BARBOSA, Jerônimo Soares. Grammatica philosophica da língua portugueza. Lisboa: Academia Real das Ciências, 1830.
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. 34ª ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1992.
CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto. Serões gramaticais. Salvador: Livr. Progresso Ed., 1956.
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley F. Nova gramática do português contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1985.
DIAS, A.Epiphaneo da Silva. Syntaxe histórica portuguesa. 3ª ed. Porto: Clássica, 1954.
GÓIS, Carlos Sintaxe de concordância. 8ª ed. Belo Horizonte: Editora Globo, 1943.
KURY, A.da Gama. Novas lições de análise sintática. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1987.
LUFT, Celso Pedro. Moderna gramática brasileira. 6ª ed. Rio de Janeiro: Editora Globo, 1989.
MELO, Gladstone Chaves de. Gramática fundamental da língua portuguesa. 3ª ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1978.
PEREIRA, Eduardo Carlos. Gramática expositiva. 102ª ed. São Paulo: Cia. Ed. Nacional, 1957.
PERINI, Mário A. Gramática descritiva do português. 3ª ed. São Paulo: Ática, 1998.
RIBEIRO, Júlio. Grammatica portugueza. São Paulo: Melillo, 1914.
ROCHA LIMA, C.H.da. Gramática normativa da língua portuguesa. 28ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio, 1987.
SAID ALI, Manuel (1964). Gramática secundária da língua portuguesa. SP, Melhoramentos.

Morfossintaxe da Língua Portuguesa
ENCONTRE->

Introdução/Revisão dos conceitos fundamentais (Morfema e Palavra,
Morfema/Morfe/Alomorfe; Forma livres, Presas e Dependentes; Tipos de Morfemas; Derivação e flexão).
Os três modelos de análise: Item e Arranjo, Item e Processo e Palavra e Paradigma. Morfemas: coisas ou regras? A morfologia na teoria gerativa - primeiras abordagens. Discussão de casos de formação de palavras em português. Desdobramentos da morfologia: o papel da estrutura de constituintes, a relação entre morfologia e estrutura argumental, o status da flexão. Interface Morfologia e Sintaxe

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANDERSON, S. (1982) Where's morphology? Linguistic Inquiry.
BASÍLIO, M. (1980) Estruturas Lexicais do Português. Petrópolis: Vozes.
BASÍLIO, M. (1999) A Morfologia no Brasil: Indicadores e Questões. DELTA, vol. 15, nº Especial. p.53-70.
KATAMBA, Francis. 1994. Morphology.
LEE. S.H. (1995) Morfologia e fonologia lexical do português do Brasil. Tese de Doutorado. UNICAMP.
LOBATO, L. (1985). Sintaxe Gerativa do Português.- Da Teoria Padrão à Teoria da Regência e Ligação. Belo Horizonte. Vigília.
MATEUS, M. et alii (1983) Gramática da Língua Portuguesa. Coimbra. Almedina.
MATEUS, M.H. et alii (1990) Fonética, fonologia e morfologia do português. Lisboa. Universidade Aberta.
MATTHEWS, P. (1974) Morphology: An Introduction to the theory of word-structure. Cambridge: CUP.
MORENO, C. (1997) Morfologia Nominal do Português. Tese de Doutorado. PUCRS.
RAPOSO, E. (1992) Teoria da Gramática. A Faculdade da Linguagem. Lisboa. Caminho.
ROCHA, L. C. A (1999) Estruturas morfológicas do português. Belo Horizonte: Editora UFMG
ROSA, M. C. (2000) Introdução à Morfologia. São Paulo: Contexto.
SANDMANN, A.J. (1991) Morfologia Geral. São Paulo. Contexto.
______________(1992) Morfologia Lexical. São Paulo Contexto.
SPENCER, A (1991) Morphological Theory. Oxford : Blackwell.
VILLALVA, A (1994) Estruturas morfológicas. Cap. 6 Estruturas de composição. Tese de doutoramento. Lisboa: Universidade de Lisboa.

Sintaxe na Gramática Tradicional
ENCONTRE->

A disciplina constitui-se de um conjunto de conhecimentos teóricos e aplicados sobre os aspectos sintáticos do português à luz da Gramática Tradicional, focalizando: a função de sujeito, a relação de predicação, a relação de complementação e a relação de adjunção.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de (1956). Gramática metódica da língua portuguesa. 8 ed.,
São Paulo, Edição Saraiva.
BARBOSA, Jerônimo Soares (1830). Grammatica philosophica da língua portugueza. Lis-
boa, Academia Real das Ciências.
BECHARA, Evanildo (1992). Moderna gramática portuguesa. 34 ed. SP, Cia.Ed.Nacional.
CARNEIRO RIBEIRO, Ernesto (1956). Serões gramaticais. Salvador, Livr. Progresso Ed.
CUNHA, Celso & CINTRA, Lindley F. (1985). Nova gramática do português contemporâ-
neo. RJ, Nova Fronteira.
DIAS, A.Epiphaneo da Silva (1954). Syntaxe histórica portuguesa. 3 ed., Porto, Clássica.
GÓIS, Carlos (1943). Sintaxe de concordância. 8 ed., B.Horizonte, Editora Globo.
KURY, A.da Gama (1987). Novas lições de análise sintática. 3 ed., SP, Ática.
LUFT, Celso Pedro (1989). Moderna gramática brasileira. 6 ed., RJ, Editora Globo.
---------- (1976). Dicionário de gramática da língua portuguesa. P.Alegre, Editora Globo.
MELO, Gladstone Chaves de (1978). Gramática fundamental da língua portuguesa. 3 ed., RJ, Ao Livro Técnico.
PEREIRA, Eduardo Carlos (1957). Gramática expositiva. 102 ed., SP, Cia.Ed.Nacional.
PERINI, Mário A. (1998). Gramática descritiva do português. 3 ed., São Paulo, Ática.
RIBEIRO, Júlio (1914). Grammatica portugueza. S.Paulo, Melillo.
ROCHA LIMA, C.H.da (1987). Gramática normativa da língua portuguesa. 28 ed., RJ, Jo-
sé Olympio.
SAID ALI, Manuel (1964). Gramática secundária da língua portuguesa. SP, Melhoramen-
tos.

Sintaxe de Língua Portuguesa
ENCONTRE->
Introdução ao estudo da sintaxe da língua portuguesa de uma perspectiva funcionalista.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CUNHA, M. A. F. Lingüística Funcional: Teoria e Prática. Rio de Janeiro, FAPERJ/DP&A Editora, 2003.
DECAT, M. B. N. et al. Aspectos da Gramática do Português: Uma Abordagem Funcionalista. Campinas, Mercado das Letras, 2001.
DOOLEY, R. A.; LEVINSOHN, S. H. Análise do Discurso: Conceitos Básicos em Lingüística. Petrópolis, Editora Vozes, 2003.
GIVÓN, T. English Grammar: A Functional Approach, vols. I e II. Amsterdam, John Benjamins, 1993.
ILARI, R. Perspectiva Funcional da Frase Portuguesa. Campinas, Editora da UNICAMP, 1992.
Mateus, M. H. M. et al. Gramática da Língua Portuguesa. 5a. ed., revista e aumentada. Editorial Caminho, Lisboa, 2003.
NEVES, M. H. M. Gramática de Usos do Português. 3. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2003.
NEVES, M. H. M. A Gramática Funcional. São Paulo, Martins Fontes, 1997.
PONTES, E. S. L. Sujeito: da Sintaxe ao Discurso. São Paulo, Editora Ática, 1986.
PONTES, E. S. L. O Tópico no Português do Brasil. Campinas, Pontes, 1987,
TRASK, R. L. Dicionário de Linguagem e Lingüística. Trad. de R. Ilari. São Paulo, Editora Contexto, 2004.
VILELA, M.; KOCH, I. V. Gramática da Língua Portuguesa: Gramática da Palavra – Gramática da Frase – Gramática do Texto/Discurso. Livraria Almedina, Coimbra, 2001.

Semântica na Gramática Tradicional
ENCONTRE->
A disciplina constitui-se de um conjunto de conhecimentos teóricos e aplicados sobre os aspectos semânticos da Língua Portuguesa analisado no âmbito da Gramática Tradicional, focalizando a determinação do papel dos estudos semânticos na tradição gramatical e analisando os temas semânticos tradicionais (tais como tropos, homonímia/polissemia e estilística) nas diversas modalidades de gramática, bem como o tratamento dado aos conceitos semânticos (entre outros, denotação/conotação e referência,) na gramática normativa. A comparação entre os enfoques científico (lingüístico) e tradicional dos conceitos morfológicos embasará a discussão acerca do ensino da semântica.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, Napoleão Mendes de. Dicionário de questões vernáculas. 4ª ed. São Paulo: Edição Ática, 2003.
CÂMARA JR., J. Mattoso. Dicionário de lingüística e gramática. Petrópolis: Vozes, 1977.
CEGALLA, Domingos Paschoal. Novíssima Gramática da Língua Portuguesa. São Paulo: Nacional, 1994.
FRANÇOIS, Denise. A noção de norma em lingüística. MARTINET, Jeanne (org.) Da teoria lingüística ao ensino de língua. Da teoria lingüística ao ensino da língua.
GNERRE, Maurizzio. Linguagem, escrita e poder. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
ILARI, R. A lingüística e o ensino da língua portuguesa. São Paulo: Martins Fontes, 1985.
ILARI, Rodolfo. Iniciação à Semântica. São Paulo: Contexto, 2001.
LOBATO, Lúcia M. P. Teorias lingüísticas e o ensino do português como língua materna. Tempo Brasileiro, Lingüística e ensino do vernáculo. s/d, p. 4-47.
LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.
MARQUES, Maria Helena D. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
MATTOS E SILVA, Rosa. Tradição gramatical e gramática tradicional. São Paulo: Contexto, 1989.
POSSENTI, S. Por que (não) ensinar a gramática na escola. Campinas: Mercado de Letras, 1997.
ROCHA LIMA, C. H. Gramática Normativa da Língua Portuguesa. 37ª ed. Rio de Janeiro: José Olympio Editora, 1999.
SAID ALI, Manuel. Gramática Histórica da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Edições Melhoramentos, 1971.

Semântica da Língua Portuguesa

ENCONTRE->
A disciplina constitui-se de um conjunto de conhecimentos teóricos e aplicados sobre os aspectos semânticos da Língua Portuguesa analisado no âmbito dos estudos lingüísticos, focalizando a semântica como parte central da lingüística, com função de articulação entre a gramática e a pragmática. O foco da disciplina será o papel fundamental que esta disciplina tem no âmbito do ensino dos fatos gramaticais.

BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMACHO, Roberto Gomes & PEZATTI, Erotilde de Goreti. „As subcategorias nominais contável e não-contável“. In: KATO, Mary A. (org.). Gramática do Português Falado. Vol. 5. Campinas, Editora da Unicamp, 155-183, 1996.
FREGE, Gottlob. Lógica e filosofia da linguagem. São Paulo, Cultrix, 1978.
ILARI, Rodolfo & GERALDI, João Wanderley. Semântica. 7a. ed., São Paulo, Ática, 1998.
JACKENDOFF, Ray. Semantics and Cognition. Cambridge, MIT Press, 1983.
LYONS, John. Introdução à lingüística teórica. São Paulo: Nacional, 1979.
LYONS, John. Semantics. 2 vols. Cambridge, University Press, 1977.
MARQUES, Maria Helena Duarte. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1996.
MARQUES, Maria Helena D. Iniciação à Semântica. Rio de Janeiro: Zahar, 1999.
MOURA, Heronides Maurílio de Melo. Significação e contexto: uma introdução a questões de semântica e pragmática. Florianópolis, Insular, 1999.
SEARLE, John R. Os actos de fala: um ensaio de filosofia da linguagem. Coimbra, Almedina, 1981.
SEARLE, John R. Expressão e significado: estudos da teoria dos atos de fala. Trad. por Ana Cecília G. A. de Camargo e Ana Luiza Marcondes Garcia. São Paulo, Martins Fontes, 1995.
SPERBER, Dan & WILSON, Deirdre. Relevance. Communication and Cognition. Oxford, Blackwell, 1986.

Metodologia de ensino de Língua Portuguesa
ENCONTRE->
Gramática: norma e uso. Morfologia, sintaxe e semântica em aula de Língua Portuguesa do Ensino Fundamental e Médio.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ABREU, Sabrina P. (coord.) O ensino dos aspectos sintáticos da Língua Portuguesa. Parte 1 e Parte 2. Porto Alegre, Instituto de Letras, UFRGS, 2003.
ABREU, A. Suárez. Gramática Mínima; para o domínio da língua padrão. Cotia,SP: Ateliê Editorial, 2003.
BAGNO, Marcos. Norma lingüística. São Paulo: Loyola, 2001.
BASTOS, Lúcia & MATTOS, M.A. A produção escrita e a gramática. São Paulo: Martins Fontes, 1986.
BORBA, Francisco S. Dicionário de usos do Português do Brasil. São Paulo: Ática, 2002.
FAVERO, Teresinha O . Gramática: objeto descartável? Cadernos do IL, Porto Alegre, Instituto de Letras, UFRGS, n.17, 1997. p.79-86.
GIERING, Maria Eduarda. & TEIXEIRA, Marlene. (orgs.) Investigando a linguagem em uso. São Leopoldo, RS: UNISINOS, 2004.
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LAROCA, Maria Nazaré de C. Manual de morfologia do português. Campinas, SP: Pontes; Juiz de Fora, MG: UFIF, 2003.
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MENDONÇA, Marina C. Língua e ensino: políticas de fechamento. In: MUSSALIN, F. & BENTES, Anna C. Introdução à Lingüística.; domínios e fronteiras. V.2. São Paulo: Cortez, 2001. p. 233 - 264.
NEVES, Maria Helena Moura. Gramática na escola. São Paulo: Contexto, 2003.
_______. Gramática de usos do português. São Paulo: UNESP, 2000
_______. Que gramática estudar na escola? São Paulo: Contexto, 2004.
PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS; Ensino Fundamental e Médio. Brasília: Governo Federal, Ministério da Educação. Internet, página: www.mec.gov.br , abril de 2003.
PERINI, Mário A . Sofrendo a gramática. São Paulo: Ática, 2002.
PERINI, Mário. A Gramática descritiva do português. São Paulo: Ática, 1996.
PIACENTINI, Maria Tereza de Queiroz. Língua Brasil; não tropece na língua. Rio de Janeiro: Lucerna, 2003
POSSENTI, Sírio. Mal comportadas línguas. São Paulo: Criar, 2000.
_________. Por que (não) ensinar gramática na escola. Campinas, SP: ALB, Mercado de Letras, 1996.
SQUARISI, Dad. Dicas da Dad; português com humor. São Paulo: Contexto, 2005.
TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática: ensino plural. São Paulo: Cortez, 2003.
TRAVAGLIA, Luís Carlos. Gramática e interação. São Paulo: Contexto, 1996.


FONTE: BLIBLIOTECA DO MUNICÍPIO E BIBLIOTECA DA UERJ E INTERNET

FACILITANDO SUA VIDA ->EXERCÍCIOS DE ADVÉRBIOS -

PROFESSORA ALESSANDRA
Exercícios – Classes de palavras
ADVÉRBIOS

1. “Duma feita os canhamboras perceberam que não tinham mais escravos...”
A locução sublinhada denota nesse contexto:

a) tempo
b) oposição
c) conclusão
d) comparação
e) conseqüência

2. No texto “Os últimos anos mostraram a revalorização da música nos chamados pagodes, ou reuniões de sambistas em fundo de quintal nos subúrbios do Rio”, o conectivo assinalado pode ser substituído pela seguinte expressão entre vírgulas:

a) em resumo
b) por conseguinte
c) a propósito
d) isto é
e) assim sendo

3. A expressão assinalada tem valor adverbial em:

a) “A história do casamento de Maria Benedita é curta”.
b) “Se não fosse a epidemia das Alagoas talvez não chegasse a haver casamento”.
c) “...não contendo o respeito que aquele bêbado tinha ao princípio da propriedade”.
d) “...não é preciso estar embriagado para acender um charuto nas misérias alheiras”.
e) “Sem pedir licença à dona das ruínas”.

4. Assinale a opção em que a expressão sublinhada não tem o mesmo valor gramatical identificado em:
“Nunca mais andarei de bicicleta”.

a) Ela percorreu a estrada a pé.
b) Encontrei meu inimigo cara a cara.
c) Nosso tio vagava pelas ruas com fome.
d) Enfrentamos sempre o perigo de frente.
e) João terminou a pesquisa às pressas.

5. Assinale a frase em que as palavras destacadas correspondem, pela ordem, a substantivo, adjetivo, advérbio.

a) FELIZ a NAÇÃO que emprega BASTANTES recursos na educação.
b) As ESCOLAS organizadas fazem um EXTRAORDINÁRIO BEM à educação.
c) O GOVERNO que acultura SEU povo passa à HISTÓRIA.
d) Educação e CULTURA fazem FORTE um país BEM promissor.
e) A PREPARAÇÃO da JUVENTUDE forja o AMANHÃ de um país.

6. Os advérbios terminados em –mente são formados pela junção desse sufixo à forma feminina de adjetivo. Os dois exemplos abaixo em que não é possível indicar formalmente o gênero do adjetivo são:

a) simplesmente / aproximadamente
b) aproximadamente / diariamente
c) diariamente / normalmente
d) normalmente / simplesmente
e) simplesmente / diariamente

7. Nos quatro segmentos a seguir, há advérbios terminados pelo sufixo – mente.

1) “...extirpou definitivamente o sebastianismo da vida nacional”
2) “Finalmente, a superexposição das mazelas...”
3) “...que ajudou simbolicamente a desfraldar...”
4) “... que os recursos públicos se destinem majoritariamente...”

Assinale o item em que o comentário sobre seu emprego ou formação não esteja correto:

a) Todos os advérbios apresentados foram formados a partir do adjetivo.
b) Os advérbios se distribuem em advérbios de tempo e de modo.
c) Todos os advérbios são formados a partir da forma feminina dos adjetivos primitivos.
d) Nem todos os adjetivos primitivos mostram distinção formal de gênero de substantivo.
e) Todos os advérbios se referem aos verbos das orações em que estão inseridos.

8. “Devagar se vai ao longe, mas quando se chega lá não se encontra mais ninguém”. (Millôr Fernandes)
Indique a circunstância apontada corretamente.

a) Devagar – circunstância de modo
b) Lá – circunstância de finalidade
c) Mais – circunstância de intensidade
d) Longe – circunstância de tempo
e) Quando – circunstância de lugar

9. Na palavra “ansiosamente”, o adjetivo que serve de base para a formação do advérbio está no gênero feminino. A que se deve esse fato?

a) Porque todos os advérbios são formados com a forma feminina dos adjetivos.
b) Porque, historicamente, corresponde a uma concordância com o substantivo “mente”.
c) Porque mantém o gênero da palavra “ânsia”.
d) Porque, desse modo, se evita a repetição desagradável do som da vogal “o”:
e) Porque a forma feminina facilita a pronúncia pela inclusão de uma vogal entre duas consoantes.

10. “De repente foi assaltada por um adolescente”. A expressão destacada tem valor de:

a) substantivo
b) adjetivo
c) adverbial
d) pronominal
e) verbal


GABARITO
1. A 2. D 3. D 4. C 5. D
6. D 7. C 8. A 9. B 10. C


FONTE :

BECHARA, E., 2000, Moderna Gramática Portuguesa, 37 ed., Editora Lucerna, Rio de Janeiro, RJ

ROCHA LIMA, C. H., 1999, Gramática Normativa da Língua Portuguesa, 37 ed., José Olympio Editora, Rio de Janeiro, RJ

ELABORAR UM TEXTO DISSERTATIVO????!!!!

Orientação para Elaborar uma Dissertação
• Seu texto deve apresentar tese, desenvolvimento (exposição/argumentação) e conclusão.
• Não se inclua na redação, não cite fatos de sua vida particular, nem utilize o ainda na 1ª pessoa do plural.
Seu texto pode ser expositivo ou argumentativo (ou ainda expositivo e argumentativo). As idéias-núcleo devem ser bem desenvolvidas, bem fundamentadas.
• Redija na 1ª pessoa do singular ou do plural, ou fundamentadas. Evite que seu texto expositivo ou argumentativo seja urna seqüência de afirmações vagas, sem justificativa, evidências ou exemplificação..
• Atente para as expressões vagas ou significado amplo e sua adequada contextualização. Ex.: conceitos como “certo”, “errado”, “democracia”, “justiça”, “liberdade”, “felicidade” etc.
• Evite expressões como “belo”, “bom”, “mau”, “incrível”, “péssimo”, “triste”,“pobre”, “rico” etc.; são juízos de valor sem carga informativa, imprecisos e
subjetivos.
• Fuja do lugar-comum, frases feitas e expressões cristalizadas: “a pureza das crianças”, “a sabedoria dos velhos”. A palavra “coisa”, gírias e vícios da linguagem oral devem ser evitados, bem como o uso de “etc.” e as abreviações.
• Não se usam entre aspas palavras estrangeiras com correspondência na língua portuguesa: hippie, status, dark, punk, laser, chips etc.
• Não construa frases embromatórias. Verifique se as palavras empregadas são fundamentais e informativas.
• Observe se não há repetição de idéias, falta de clareza, construções sem nexo (conjunções mal empregadas), falta de concatenação de idéias nas frases e nos parágrafos entre si, divagação ou fuga ao tema proposto.
• Caso você tenha feito uma pergunta na tese ou no corpo do texto, verifique se a argumentação responde à pergunta. Se você eventualmente encerrar o texto com uma interrogação, esta pode estar corretamente empregada desde que a argumentação responda à questão. Se o texto for vago, a interrogação será retórica e vazia.
• Verifique se os argumentos são convincentes: fatos notórios ou históricos, conhecimentos geográficos, cifras aproximadas, pesquisas e informações adquiridas através de leituras e fontes culturais diversas.
• Se considerarmos que a redação apresenta entre 20 e 30 linhas, cada parágrafo pode ser desenvolvido entre 3 e 6 linhas. Você deve ser flexível nesse número, em razão do tamanho da letra ou da continuidade de raciocínio elaborado. Observe no seu texto os parágrafos prolixos ou muito curtos, bem corno os períodos muito fragmentados, que resultam numa construção primária.
Seguem alguns modelos
TEMA: “DENÚNCIAS, ESCÂNDALOS, CASOS ILÍCITOS NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CORRUPÇÃO E IMPUNIDADE... ISSO É O QUE OCORRE NO BRASIL HOJE.”
Uma nova ordem
Nunca foi tão importante no País uma cruzada pela moralidade. As denúncias que se sucedem, os escândalos que se multiplicam, os casos ilícitos que ocorrem em diversos níveis da administração pública exibem, de forma veemente, a profunda crise moral por que passa o País.
O povo se afasta cada vez mais dos políticos, como se estes fossem símbolos de todos os males. As instituições normativas, que fundamentam o sistema democrático, caem em descrédito. Os governantes, eleitos pela expressão do voto, também engrossam a caldeira da descrença e, frágeis, acabam comprometendo seus programas de gestão.
Para complicar, ainda estamos no meio de uma recessão que tem jogado milhares de trabalhadores na rua, ampliando os bolsões de insatisfação e amargura.
Não é de estranhar que parcelas imensas do eleitorado, em protesto contra o que vêem e sentem, procurem manifestar sua posição com o voto nulo, a abstenção ou o voto em branco. Convenhamos, nenhuma democracia floresce dessa maneira.
A atitude de inércia e apatia dos homens que têm responsabilidade pública os condenará ao castigo da história. É possível fazer-se algo, de imediato, que possa acender uma pequena chama de esperança.
O Brasil dos grandes valores, das grandes idéias, da fé e da crença, da esperança e do futuro necessita, urgentemente da ação solidária, tanto das autoridades quanto do cidadão comum, para instaurar uma nova ordem na ética e na moral.
Carlos Apolinário, adaptado
Comentário:
O primeiro parágrafo constitui a introdução do texto (tese).
Os parágrafos segundo, terceiro e quarto constituem o desenvolvimento (argumentação — exemplificação com análise e crítica).
O último parágrafo é a conclusão (perspectiva de solução).

TEMA:
Tudo vale a pena
Se a alma não é pequena
(Fernando Pessoa)
Sonhar é preciso
“Nós somos do tamanho dos nossos sonhos. Há, em cada ser humano, um sebastianista louco, vislumbrando o Quinto Império; um navegador ancorado no cais, a idealizar ‘mares nunca dantes navegados’; e um obscuro D. Quixote de alma grande que, mesmo amesquinhado pelo atrito da hora áspera do presente, investe contra seus inimigos intemporais: o derrotismo, a indiferença e o tédio.
Sufocado pelo peso de todos os determinismos e pela dura rotina do pão-nosso-de-cada-dia, há em cada homem um sentido épico da existência, que se recusa a morrer, mesmo banalizado, manipulado pelos veículos de massa e domesticado pela vida moderna.
É preciso agora resgatar esse idealista que ocultamente somos, mesmo que D. Sebastião não volte, ainda que nossos barcos não cheguem a parte alguma, apesar de não existirem sequer moinhos de vento.
Senão teremos matado definitivamente o santo e o louco que são o melhor de nós mesmos; senão teremos abdicado dos sonhos da infância e do fogo da juventude; senão teremos demitido nossas esperanças.
O homem livre num universo sem fronteiras. O nordeste brasileiro verde e pequenos nordestinos, ri sonhos e saudáveis, soletrando o abecedário. Um passeio a pé pela cidade calma. Pequenos judeus, árabes e cristãos, brincando de roda em Beirute ou na Palestina.
E os vestibulandos, todos, de um país chamado Brasil, convocados a darem o melhor de si no curso superior que escolheram.
Utopias? Talvez sonhos irrealizáveis de algum poeta menor, mas convicto de que nada vale a pena, se a alma é mesquinha e pequena.”
Comentário:
A introdução encontra-se no 1° parágrafo, que faz uma espécie de síntese do texto, funcionando como uma espécie de índice das idéias e elementos que aparecerão no desenvolvimento (sebastianista, o navegador, o D. Quixote).
O desenvolvimento está nos cinco parágrafos seguintes, que retomam e explicam cada uma das idéias e elementos apresentados no inicio.
A conclusão realiza-se no último parágrafo, reafirmando a tese de que somos do tamanho de nossos sonhos e de nossas lutas por nossos ideais, sem os quais a alma seria mesquinha e pequena (e a vida não valeria a pena).
TEMA: “À busca do Brasil de nossos sonhos, travar-se-á uma longa jornada.”
Em busca do Brasil de nossos sonhos
Utopia, talvez seja este o termo que resuma os anseios de um povo que, há mais de quatro séculos, alimenta esperanças de ver seu país constituir-se em um Estado forte e humanitário.
Transformações drásticas e rápidas não correspondem ao caminho a se seguir que será árduo e penoso, entretanto os júbilos alcançados serão tão doces e temos que terão valido cada gota de sangue e suor derramado.
Muitos são os problemas (corrupção, injustiça, desigualdades...) e suas soluções existem, só não fazem parte do plano político-econômico e social a ser seguido, pois este não há. Generalizar chega a ser infantil e prematuro, mas atualmente não se tem tido conhecimento sobre uma reforma concreta e séria que vise à melhoria de vida da população e que não esteja “engavetada”, ainda em “processo de viabilização”, tal como as reformas agrária e tributária, por exemplo. A justiça no Brasil, além de paradoxal, vem a ser ilusória.
Diversidade de solos, climas, costumes, gente, vários povos misturados em um só, tantos méritos e nenhuma vitória que não tenha sido mais do que temporária. O amor à pátria a cada dia fica mais frágil quando deveria se fortalecer, então o que fazer?
Lutar, não travando guerras ou impondo violência. Reivindicar direitos e estipular deveres requer sabedoria, a liberdade de expressão foi conquistada com muito esforço e perseverança por brasileiros que queriam gritar e não se calar diante da destruição lenta e contínua de seu país.
Valorizas o nosso e melhorar o Brasil depende não da vontade de cada um, isoladamente, mas sim do desejo de todos, afinal são mais de cento e trinta milhões de pessoas com interesses diversos ocupando um mesmo país, e muitas querem vê-lo progredir, no entanto como isso será possível? Optando por um nacionalismo extremado? Talvez. Para haver mudanças é preciso que se queira mudar, um Estado politicamente organizado, quem sabe, este Estado: o Brasil.
Tatiana R. Batista

Como melhorar o Brasil
“E nas terras copiosas, que lhes denegavam as promessas visionadas, goravam seus sonhos de redenção”. Com estas palavras José Américo de Almeida, em seu livro “A Bagaceira”, conseguiu caracterizar um Brasil que, há quinhentos anos, mantém-se o mesmo: injusto e desigual.
Fome e miséria em meio à fartura e pujança, descontentamento e inércia presentes em um mesmo povo. Tantas contradições advêm de um processo histórico embasado em inserir o Brasil no contexto sócio-econômico mundial como um Estado dependente economicamente, subdesenvolvido tecnologicamente, sendo por isso frágil perante a soberania de um sem-número de países que desde sempre deteve o controle supremo de o quê, e como tudo deve ser direcionado.
De colônia à república, sendo monarquia ou não, a aristocracia se mantém presente, forte e imponente, segura habilidosamente “as rédeas” deste “carro desgovernado” chamado, anteriormente, de Terra brasilis. É estranho pensar que um vasto território, em que se afirma vigorar o “governo de todos e para todos” pertença na realidade a um restrito grupo que não deseja alterações de qualquer tipo, por considerar a atual situação do Brasil ideal. O ideal seria desconsiderar tais argumentos, sendo estes inválidos e inadmissíveis, uma vez que altos níveis de desemprego, corrupção, carência nos diversos setores públicos..., não correspondem ao que se espera para haver uma elevação no padrão de desenvolvimento de um país.
A globalização, tão comentada em todo o mundo, só ratifica ainda mais um processo que, aos olhos de todos, parece inevitável: a colonização do mundo, a preponderância de uns poucos Estados politicamente organizados sobre o resto do planeta. O Brasil virando colônia, principalmente, dos Estados Unidos da América. A submissão completa.
Deste ponto de vista (que pode ser o único), a situação se apresenta de forma grave. Alarmante, porém é a falta de soluções.
Pior, talvez seja a falta de interesse em mudanças. Já foram privatizadas a (Companhia Vale do Rio Doce, a Siderúrgica Nacional, logo em breve a Petrobrás e o Banco do Brasil, símbolos da soberania nacional. Vivemos em um mesmo espaço o qual cada vez mais deixa de nos pertencer, estamos enfraquecidos, o nacionalismo se enfraquece se a nação única deixa de existir. Não se pode afirmar que uma atitude revolucionária seja o melhor caminho ou o caminho certo, no entanto a passividade neurastênica da população jamais resolverá nada. O exercício da cidadania é necessário para implantar a verdadeira cidadania. Consciência política e senso de justiça o pior obstáculo a ser contornado é a alienação, conseqüência da ignorância que cerca a maior parte da população, sem acesso à cultura.
O primeiro passo já foi dado: conhecer os problemas e, mesmo que superficialmente, pensar a respeito. Ufanismo, utopia, sonho, perseverança e luta. A coragem precisa de esperança, o homem precisa de ambas para sobreviver e lutar. Se o povo brasileiro é naturalmente corajoso, lutemos agora para seguir em frente e firmar este país como soberano e forte que é.
Tatiana R. Batista

A corrupção no Brasil
Durante todo o processo de formação cultural do povo brasileiro, o trabalho nunca foi considerado uma atividade digna, a riqueza, mesmo ilícita era a grande nobreza e a comprovação da superioridade.
No período colonial, o trabalho para o português recém-chegado toma-se um ato ignóbil, explorar o bugre e o negro é a maneira de se viver numa terra nova, onde a “esperteza” de sempre tirar lucros e ganhar, mesmo através da trapaça, é considerada uma virtude.
No império e na república oligárquica, a história se repete e sempre está a favor de uma aristocracia, que desrespeita a condição humana, com suas atitudes nepóticas e de extrema fraternalidade entre os iguais mineiros e paulistas.
Nos períodos seguintes, a rede de corruptos se mostra e toma contornos urbanos, onde a população adquire maior intelectualidade e passa a exigir um maior respeito e que pelo menos se disfarcem os roubos contra nossa população de miseráveis e condicionados.
Já cansada pelos quinhentos anos de “falcatruas” justificadas e pela explosão de novas “bombas”, a cada dia a população apercebe-se. Em fim, do maquiavelismo político e rejeita as soluções prontas e maternais da pátria mãe gentil.
Esperamos que, nos próximos anos, a política brasileira tome-se mais séria, rejeite o dito maquiavélico e trate o trabalho como um meio de ascensão e de dignificação do homem e não como um ato oprobriante.
Fonte: http://www.algosobre.com.br

DICAS PARA PRODUZIR UMA BOA REDAÇÃO

Agora é a REDAÇÃO – DICAS PARA PRODUZIR UMA BOA REDAÇÃO
1. A banca examinadora pode apresentar propostas textuais, pictóricas, diretas ou híbridas: imagem, textos e tema. Leia primeiro o tema direto, antes de começar a leitura dos textos da coletânea.
2. Os temas mais prováveis são aqueles relacionados a atualidades. De qualquer forma, é necessário ler jornais, revistas, saber quais são as notícias do dia-a-dia. Não seja alienado!
3. Procure relacionar idéias sobre o tema a ser abordado. Até mesmo as mais "estranhas" podem ser úteis no processo criativo. Podemos denominar essa ação como BRAINSTORM.
4. Tentem imaginar como será seu texto, quantos parágrafos você vai escrever, quais argumentos querem utilizar como subsídio para demonstrar sua tese. Elabore sua Estratégia.
5. Faça rascunho, sempre que possível, ou seja, sempre que o tempo permitir. Reserve 1 hora e 20 minutos para ler a proposta, refletir, escrever o rascunho, reler seu texto e passá-lo a limpo.
6. Lembre-se que, se o tipo de texto solicitado for dissertativo-argumentativo, exige um posicionamento do candidato frente à situação-problema.
7. Ser radical na Redação não é o melhor caminho para uma boa argumentação nos exames vestibulares.
8. Adotar um posicionamento claro, embasado através da argumentação, sem usar o discurso vazio, é o mais aconselhável.
9. Cuidado com bolotas, com o "A" egípcio, com asteriscos e outras marcas. Elas podem levar sua prova à anulação.
10. Utilize CANETA COM TINTA PRETA, PRETA, PRETA… e se não tiver CANETA COM TINTA PRETA, use CANETA COM TINTA PRETA.
11. Última e mais importante dica: Redação significa praticar a escrita, escrever bastante, errar bastante (e depois acertar), treinar. Se você não fizer as redações, dica nenhuma irá salvá-lo na hora do Vestibular.

FONTE: http://www.mundovestibular.com.br